Raphus cucullatus, conhecido como dodô, foi uma ave extinta e não voadora, endêmica da ilha Maurício. Seu parente mais próximo é o pombo-de-nicobar, enquanto o solitário-de-rodrigues também pertence à mesma subfamília. A aparência do dodô é baseada em desenhos e relatos do século XVII.
Onde eles habitavam era um lugar seguro e com muito alimento. Com o tempo os dodôs perderam a habilidade de voar, porque onde habitavam não havia perigo. Eles não corriam risco de vida, porque lá não tinham do que ter medo, então começaram a acumular energia, ficando mais gordos e maiores. Por comerem frutas ao longo do dia, seus bicos, que eram pequenos, tornaram-se maiores e mais robustos.
Essa ave vivia numa ilha chamada Maurício. Os dodôs se adaptaram a um habitat sem predadores, tornando-se tão dóceis que não sabiam mais reconhecer uma situação de perigo.
A primeira menção ao dodô foi em 1598. A sua extinção ocorreu principalmente pela caça humana, mas também influenciada por vários fatores, como os cães dos navegadores e ratos que vinham junto com as embarcações, destruindo seus ninhos e consumindo grande parte dos seus ovos. O desaparecimento da espécie aconteceu também devido à destruição do habitat em que viviam. Tudo isso ocorreu em menos de 100 anos, com o último avistamento de um dodô em 1662.
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